"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

novo banco...velha merda

Alguns directores do Novo Banco constituídos arguidos 
Raide de ontem ao Novo Banco e ao BES levou à apreensão de cerca de cinco milhões de documentos por parte das autoridades.
 

As buscas policiais realizadas ontem pela unidade de combate à corrupção da Polícia Judiciária a instalações do Novo Banco, assim como ao local onde agora funciona o antigo BES, resultaram na apreensão de cerca de cinco milhões de documentos e ainda na constituição como arguidos de alguns directores do banco presidido por Eduardo Stock da Cunha. A Lusa chegou a avançar que a Procuradoria-Geral da República confirmava duas detenções, mas depois corrigiu a informação, confirmando que dois directores foram constituídos arguidos.

O PÚBLICO apurou que a acção policial, desencadeada a 41 locais, 34 deles domiciliários, a pedido do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), com base na queixa-crime apresentada pelo Banco de Portugal após o relatório de auditoria forense contra actos da anterior gestão liderada por Ricardo Salgado, resultou na apreensão de cerca de cinco milhões de documentos parqueados nas instalações informáticas do Novo Banco, no Taguspark. É neste local, em Oeiras, que está todo o acervo documental do grupo e que permitirá certificar as suspeitas de crimes cometidos por gestores e altos quadros, alguns dos quais transitaram para o Novo Banco, envolvendo ainda clientes da instituição, ou dar novas ênfases aos dados já confirmados pela
investigação.

Na sequência, foram constituídos arguidos alguns directores do ex-BES que se mantiveram em funções no Novo Banco. O mandado de buscas do Tribunal Central de Instrução Criminal, assinado pelo juiz Carlos Alexandre, dirigia-se, neste caso, especificamente quer ao antigo BES (que funciona agora na Rua Barata Salgueiro, em Lisboa), quer ao Novo Banco, onde houve buscas na sede, no 14.º andar da Avenida da Liberdade, em Lisboa (além do edifício do Taguspark). Nestes dois últimos locais, do Novo Banco, a presença dos investigadores prolongou-se por várias horas.

Para além dos indícios de um eventual esquema de financiamento e ocultação de dívida do GES, no valor de cerca de mil milhões de euros, com recurso aos veículos suíços, fornecedores de serviços (do BES e GES), de nome Eurofin, há ainda a suspeita de recurso a um saco azul, o ES Enterprise, que nos últimos anos terá sido usado para movimentar cerca de 300 milhões de euros para pagamentos não documentados dentro do grupo, mas também a terceiros.

Esta informação, já revelada pelo PÚBLICO, concentra igualmente as atenções do Ministério Público, que procura agora apurar a abrangência da acção do ES Enterpise. Já os veículos Eurofin, que tal como o ES Enterprise têm sede na Suíça, funcionavam como prestadores de serviços do grupo liderado por Ricardo Salgado, que chegou a deter, até 1999, cerca de 23% destas sociedades, e que o BdP admite terem funcionado ao longo de vários anos como uma “caixa negra” usada por Salgado para esconder prejuízos do GES e do BES.

Há ainda suspeitas de outras operações potencialmente ilícitas, entre elas duas reveladas a 19 de Outubro pela Revista 2 do PÚBLICO num trabalho intitulado “Crónica do Fim do Império”. Uma delas prende-se com a compra à Escom (detida pelo GES e devedor do BES), em 2006, por parte do construtor José Guilherme (de quem Salgado diz ter recebido uma prenda de 14 milhões de euros) de cerca de 30% das três Torres de Luanda em construção, por sete milhões de dólares.  Esta posição seria revendida à Escom, antes de os andares serem postos à venda, por 34 milhões de dólares.

A segunda operação controversa está associada à dívida ao BES do universo empresarial do presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, com créditos no banco liderado por Salgado, em 2012, da ordem dos 600 milhões de euros. O antigo administrador financeiro do BES, Morais Pires, reestruturou a dívida e colocou-a em fundos do BES Vida e da ESAF, o que permitiu retirar pressão sobre Luís Filipe Vieira, que deixou assim de constar na lista dos grandes devedores ao BES exigida pelo Banco de Portugal e pela troika.


FONTE


não adianta. podem dar diferentes nomes, diferentes designações para as suas actividades criminosas. podem até mudar as moscas...mas a merda continua a mesma de sempre e a cheirar tão mal como antes.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

papa apela ao acolhimento de imigrantes

"Apoio e colhimento" a imigrantes, pede o Papa

O Papa Francisco apelou hoje à União Europeia (UE) para dar "apoio e acolhimento" aos migrantes clandestinos que chegam às suas fronteiras, num discurso no Parlamento Europeu, em Estrasburgo.

«"Não podemos tolerar que o mar Mediterrâneo se torne um grande cemitério. Nas embarcações que chegam diariamente às costas europeias há homens e mulheres que precisam de apoio e de acolhimento", disse Francisco.
 

"É preciso haver uma resposta conjunta para a questão da imigração", adiantou.

O Papa criticou a imagem dada pela Europa durante a crise económica, lamentando que "a uma União mais alargada, mais influente, pareça (...) juntar-se uma imagem de uma Europa um pouco envelhecida (...) que tende a sentir-se menos protagonista".

No discurso de boas vindas ao Papa antes da sua intervenção, o presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, considerou que as palavras de Francisco "fornecem orientação nestes tempos em que faltam referências".

Schulz assinalou que tanto a UE como a Igreja Católica defendem os "valores da tolerância, da solidariedade e da paz", adiantando que a mensagem do Papa é "muito europeia, porque encaixa na ideia da unidade europeia".

O último Papa a intervir no Parlamento Europeu foi João Paulo II em 1988.
»

FONTE

das duas uma: ou se está com o cristianismo ou se está com o nacionalismo. é tão simples, flagrante e inequívoco quanto isto.

sábado, 22 de novembro de 2014

temos pena...

José Sócrates detido à chegada ao aeroporto de Lisboa

José Sócrates foi detido esta sexta-feira à chegada ao aeroporto de Lisboa, de acordo com a Sic Notícias. O ex-primeiro ministro José Sócrates passou a noite na prisão e esta tarde será presente ao juiz Carlos Alexandre.

O antigo primeiro-ministro é suspeito de crimes de corrupção, fraude fiscal agravada, branqueamento de capitais e falsificação de documentos.

Os crimes terão ocorrido nos dois mandatos em que ex-líder socialista esteve à frente do Governo.

A Procuradoria-Geral da República já confirmou a detenção de Sócrates, e esclareceu que esta operação é independente da investigação Monte Branco.

De acordo com o Expresso, o inquérito está a ser conduzido pelo procurador Rosário Teixeira e em causa está uma casa avaliada em três milhões de euros que o ex-primeiro-ministro habitou quando tirou um curso em Paris depois de deixar o Governo.


FONTE


no entanto, que não se tire conclusões precipitadas, nem se pense que, sim senhora, afinal a justiça funciona.
nada disso. o bankster Salgado também foi detido, mas já saiu cá para fora há vários meses.
isto, provavelmente, é só cosmética. ou então é o sistema a sacrificar um deles (goyim) para dizer à população que afinal a justiça funciona.  mas se não for nada disso, for mesmo a sério e eu estiver enganado, então isto só peca por tardio, e só é pena que o resto da canalha política não tenha o mesmo destino.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

os nossos aliados contra o islão

Yigal Ben-Nun, escritor judeu na revista israelita Haaretz:

"A imigração árabe foi o melhor que aconteceu à Europa nos últimos 50 anos."
"Os árabes na Europa são um facto da vida. É hora de que comecemos a aceitar que não há
maneira de bloquear a imigração dos chineses, paquistaneses e árabes para a Europa....
É garantido, a Europa não vai ser o que era antes, mas isso é uma coisa boa. ... Quantos
mais imigrantes procedentes de África e Asia chegarem, melhor será a Europa. Mais tarde ou
mais cedo, os seus filhos e netos vão casar-se com famílias europeias e mudar a demografia
dos seus países. A Europa vai ser diferente".


















Rabbi Levi Brackman 


 













mas há mais.  muito mais:








































































para quem acha que são só os àrabes e palestinianos quem odeia os filhos da puta dos judeus, mas nunca o contrário:

















para quem precisa de provas que israel como instituição, e as suas autoridades, estão por detrás de leis anti-raciais na Europa:
http://www.alertadigital.com/2013/11/09/las-entidades-sionistas-que-defienden-posturas-racistas-en-israel-presionan-al-gobierno-griego-para-que-apruebe-una-ley-antirracista/

e agora, o que realmente se passa em israel:
http://www.alertadigital.com/2013/09/13/mientras-aqui-sus-organizaciones-defienden-la-inmigracion-masiva-israel-comienza-a-usar-el-adn-para-comprobar-la-judeidad-de-los-inmigrantes/ 
http://www.alertadigital.com/2013/08/26/israel-no-hagas-en-casa-lo-que-vieres-en-europa-tel-aviv-prepara-la-segregacion-racial-en-las-guarderias/
http://www.alertadigital.com/2013/08/27/se-alquilan-apartamentos-libres-de-negros-en-tel-aviv-israel/
http://www.bbc.com/news/world-middle-east-29122352

mais aqui e aqui
aqui, David Duke chama a Netanyahu o líder mais hipócrita do Mundo.
a questão nem é se o Irão tem ou não armas nucleares. mesmo se tivesse, a partir do momento em que israel tem todas as armas nucleares e químicas, então o Irão tem todo o direito de as ter também, assim como qualquer outro país do Mundo. com que direito quem possui armas nucleares, (ainda por cima desrespeitando o tratado de não-proliferação), pode ditar aos outros o que fazer e se podem ou não ter armas??? a partir do momento que israel as tem, então Portugal também pode e deve tê-las, assim como qualquer país da Europa e do Mundo.
aqui Duke fala do terrorismo israelita contra os EUA, sim, isso mesmo, contra os grandes aliados EUA (lá está, a velha história da rã e do escorpião)
fala dos atentados do Lavon Affair em 1954, a false flag cuja responsabilidade foi depois assumida pela própria israel, e também ao USS Liberty em 1967, que nem há a mínima sombra de dúvida sobre a autoria (vem na própria wikipédia)
isto é só vantagens em sermos a rã, mas aliarmo-nos ao escorpião. claro, claro. o inimigo é só o islão.
eu já nem sequer vou postar aqui (pelo menos por enquanto) imagens das atrocidades em Gaza e outras aberrações. fica para outra vez...
(e o recente ataque em jerusalém pode ter sido apenas mais uma false flag)

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Arianos pré-históricos: primeiros americanos

Prehistoric Europeans Were They The First Native Americans[1]
Prehistoric Europeans. First Native Americans (2 of 3) 
Prehistoric Europeans. First Native Americans (3 of 3)
 
portanto, a América não é a terra dos índios, ou pelo menos, não é só a terra dos índios, por 'direito divino' e tal.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

brancura é racismo














nota: depois esta escumalha ainda vem dizer que os outros é que 'odeiam' e são do 'contra'.

sábado, 15 de novembro de 2014

o verdadeiro Socialismo


da FONTE

este texto vem a propósito de haver muita gente que não pode ouvir a palavra socialismo que foge espavorida. na realidade, isso acontece apenas devido a décadas de manipulação mental, confusão de termos/conceitos e condicionamento, porque a realidade é que há 'socialismo' e há Socialismo. um não tem nada a ver com o outro.
não há que ter medo de Socialismo, do verdadeiro e único Socialismo.


1. DEFINIÇONS

1.1. Socialismo é o convencimento ético de que o bem do povo, a sobrevivência da raça, é prioritário fronte aos interesses particulares e os desejos de qualquer grupo.

(claro. Nacionalismo e Socialismo são a mesma coisa. Nacionalismo é o amor à Nação e ao seu Povo. e quem ama o seu Povo, é Socialista, sem apelo nem agravo, independentemente do que pense sobre política económica. só na teoria é que Nacionalismo e Socialismo são coisas distintas, porque na prática são o mesmo)


1.2. Deve-se entender como bem do povo tudo aquilo que leve aos seus integrantes umha melhor qualidade humana, tanto física, como ética e espiritual, a umha formaçom pessoal, artística e cultural superior.

(evidente. Socialismo é o bem-estar de um Povo. o bem-estar de um Povo abrange muitas àreas da vida humana, não apenas a financeira. Abrange desenvolvimento pessoal, criatividade, saúde física e mental, etc, etc isso sim, é Socialismo)


1.3. O sentido do desenvolver que se considera “positivo” é aquele que é coincidente e adequado ao carácter popular, a sua idiossincrasia racial.

1.4. Ser socialista é, portanto, trabalhar para que este desenvolvimento positivo alcance a todo povo, sem que interesses particulares (os do dinheiro som os que mais poderosamente destacam) nem os de grupo (e nestes devemos enquadrar os interesses democráticos de partido, os das Finanças, ou os interesses doutras raças) se oponham a isto.

(os partidos parlamentares são anti-Socialistas, mesmo os que se dizem 'socialistas', porque todos eles, ao defenderem interesses particulares, partidários e plutocráticos, agem contra a Sociedade, logo vão contra o Socialismo. os interesses das outras raças e etnias também vão contra o Socialismo, porque Socialismo é uma comunidade homogénea e orgânica, unida por laços de sangue, já para não falar nos traços culturais. sem essa unidade etno-cultural, NÃO há Socialismo)

1.5. É necessário enfatizar que a base do socialismo é umha atitude ética fronte aos problemas, ou seja, um modo de se fazer as cousas, mais que umha lei matemática. Existem muitas formas práticas de ser socialistas, mas somente um sentimento socialista.



2. SOCIALISMO E ECONOMIA


2.1.Erros básicos

2.1.1. A mais grave corrupçom da idéia socialista é sua constriçom, sua limitaçom ao campo econômico. Este é o principal motivo de todos os mal-entendidos sobre o tema socialista.

(exactamente. este é o erro mais comum, por sinal gravíssimo, dos que falam sobre 'socialismo'. é o resultado de décadas de hipnotismo por parte dos mérdia democráticos, liberais, marxistas, etc
o Socialismo pode ter um plano económico e ser bastante intervencionista, mas de forma alguma é isso o mais importante da sua ideologia. isso é para o 'socialismo', que tudo reduz a estado, intervencionismo e cimento. e quando digo 'socialismo' já nem sequer incluo o marxismo, porque esse nem sequer é digno de usar a palavra, mesmo com aspas e letra minuscula. refiro-me ao 'socialismo' mutilado e corrupto, 'social'-democrático-fabiano) 

2.1.2. A razom desta mistificaçom está na materializaçom imposta pela campanha mundial sionista (marxismo-capitalismo). Num mundo dominado por tais idéias é lógico confundir ética com interesse, bem com proveito, povo com classe e socialismo por marxismo. Nom se deve, desta forma, confundir em absoluto socialismo com umha discutível teoria econômica baseada na propriedade estatal, e muito menos com a repugnante idéia de que somente importa o econômico, o dinheiro e a economia para a ledícia, formaçom e elevaçom dos povos. E ainda menos com a lamentável teoria de que a ética, a cultura, som somente produtos (superestruturas) do poder econômico. É um erro próprio do materialismo democrático confundir o bem do povo com o seu bem estar material, com a procura do cômodo e doado, com a satisfaçom do egoísmo da maioria. O bem material é desejável entanto enquanto favorece, possibilita a ascensom ética e cultural do povo. É um erro crer serem totalmente independentes a economia e a elevaçom cultural e espiritual do povo. Umha carência dos elementos materiais conduz o homem à brutalidade, rebaixam-no a escravo do econômico, impede-no a cultura. Com fome e sono nom se pode pedir a um povo ser capaz física nem moralmente, por mais que em determinadas individualidades puidera-se dar este caso. A inter-relaçom cultura-economia existe, mas nom é determinante, nem unidimensional.

(exacto. a propaganda economicista democrática, seja liberal-capitalista ou seja fabianista-marxista - que no fundo, também é capitalista - é que introduziu essa ideia de reduzir socialismo a bem-estar económico, material, etc, como se só isso importasse. Socialismo é bem-estar material e é ética também. é bem-estar físico, psicológico, espiritual, etc, algo que o dito 'socialismo' não leva em conta, pois para o pseudo-'socialismo', o que conta é a sociedade de consumo)


2.2. Socialismo na economia

2.2.1. O Socialismo aplica-se a todos os eidos da atividade humana, inclusive no econômico. Todo sistema econômico que cumpra com os requisitos éticos básicos, ou seja, que seja útil para levar o povo a umha meta de superior qualidade humana, é válido e considera-se socialista. Nom há entom um sistema econômico socialista, mas há vários sistemas econômicos que podem ser socialistas se som dirigidos e utilizados neste sentido. Os sistemas econômicos som ferramentas, meios, nom o fim dessa política. Portanto, os sistemas econômicos podem trocar-se e modificar-se, segundo as circunstâncias. Apenas os princípios éticos socialistas som imutáveis. Evidentemente existem elementos econômicos anti-socialistas em si mesmos, como todos aqueles que som contrários à ética: usura, anonimato, luita de classes, igualitarismo, exploraçom, etc.

(o verdadeiro Socialismo elimina logo o conceito marxista de luta de classes, mas vai mais longe e elimina também o igualitarismo 'socialista', seja o igualitarismo democrático, via sufrágio e partidarismo, ou seja o igualitarismo 'social', com as suas transferências de rendas e assistencialismos excessivos, abrangentes e pesados para criar dependências do estado. o verdadeiro Socialismo é meritocrata e não igualitário. logo, não se situa na esquerda. não porque não seja Socialista, mas sim porque é a esquerda quem não é Socialista. o Socialismo elimina também a usura, algo que o 'socialismo' democrático, nem por sombras faz. e ao escravizar e explorar todos através da usura e da dívida, o 'socialismo' cria assim mais uma forma injusta e medíocre de igualitarismo, tal como o capitalismo-liberal, que também é igualitário)


2.3. Socialismo e finança

2.3.1. Finança é propriamente tudo o que está relacionado com o uso do dinheiro. O dinheiro é um instrumento de troca no sistema econômico. Portanto, os meios financeiros deveriam estar a serviço da economia, e esta ao serviço da política do povo. A base do socialismo econômico é que a economia e a finança som apenas ferramentas dos princípios inspiradores da política socialista. O dinheiro e a economia nom podem, portanto, controlar nem determinar a política nem os fins que se propom um povo.

(no Socialismo, o dinheiro e a economia estão ao serviço do povo, e não ao contrário, como acontece no 'socialismo' da treta, explorador e igualitário)

2.3.2. No capitalismo democrático, o dinheiro se converte num bem, umha mercadoria imprescindível, monopolizada por umhas poucas “fábricas” e “lojas” que especulam com ele, fazendo-o escasso e caro. Este mercado do dinheiro é o que chamamos politicamente de “Finança”, e suas fábricas que monopolizam a criaçom do dinheiro som os Bancos, mediante ao crédito.

2.3.3. É umha demonstraçom de total desconhecimento econômico crer que o dinheiro é “fabricado” pelo Estado ou pela Fábrica de Moeda. O Estado capitalista nom é mais que um cliente dos bancos, que criam o dinheiro por meio dos créditos. Embora parte deles sejam oficiais (estatais, no sentido que o seu proprietário é o Estado), atuam neste termo como os demais Bancos, criando dinheiro creditício a alto interesse. Para esclarecer mais toda esta montagem é imprescindível a leitura dos livros “Finanza y Poder” e “Enigma capitalista” do camarada Joaquin Bochaca.

(um dos problemas, quer do capitalismo-liberal, quer do 'socialismo' democrático, é que fabricam em excesso e em quantidades que não são necessárias. não apenas dinheiro, mas também bens, como por exemplo, automóveis. isso provoca inflacção, subida de preços e contracção económica. essa foi, aliás, uma das causas principais da Grande Depressão de 1929. o verdadeiro Socialismo é o único que combate a inflacção e disponibiliza dinheiro apenas nas quantidades necessárias e baseado em necessidades reais.)


2.3.4. O poder político e a influência no destino do povo, que obteve a Finança por meio do controle do dinheiro, som os principais inimigos do socialismo. Este poder político do dinheiro dirige-se de forma predeterminada em direçom à obtençom dumha sociedade materialista na qual o dinheiro já nom é, portanto, um bem necessário, mas o único desejado. Com isto, o poder do dinheiro faz-se total. O marxismo é a “elevaçom” em nível de ideologia, a divinizaçom do poder econômico.

2.3.5. O interesse da “Finança” numha sociedade materialista é até certo ponto lógico, desde o momento em que deixou de ser umha ferramenta ao serviço do povo, emancipou-se e tomou o controle do povo. Isto passou sempre, que o povo deixou de dar o poder político aos melhores, aos homens honrados.

(se é a Finança quem fabrica o dinheiro, claro que precisa de uma sociedade o mais materialista possível, para estar toda a gente dependente dela e consumir o mais possível, em quantidade, mas não sempre em qualidade. isso não acontece com o verdadeiro Socialismo)

2.3.6. No Estado Socialista somente o trabalho será fonte de riqueza, do dinheiro. O dinheiro nom pode gerar dinheiro: detém-se, portanto, proibidas a especulaçom, o interesse, as mais valias, a criaçom do dinheiro por meio de crédito a bancos privados. O dinheiro criara-se, logo, em funçom dos bens reais existentes, de forma que sirvam a sua funçom de meio de câmbio para comprá-los e vendê-los. Desta forma, para criar o dinheiro nom é preciso ouro nem bancos, apenas um povo trabalhador, um país com riqueza natural, e um Estado socialista que tome as cadeias da finança ao serviço do povo.

2.3.7. O crédito deverá ser funçom do Estado, posto que a criaçom de dinheiro esta-lhe reservada. Sendo assim, elimina-se o domínio dos bancos privados de dirigir o crédito em direçom a onde convém os seus interesses, chantageando as empresas e até mesmo ao Estado, obtendo graças a isto o poder político.

(o Socialismo nacionaliza, portanto, a banca, para que o regime deixe de ser uma bancocracia impune e descarada, que empresta como quer e consoante os interesses usurários e mafiosos da Alta Finança)


2.3.8. A Finança é o verdadeiro inimigo atual. Fronte à tática marxista de apresentar o trabalhador como oprimido pelo empresário, fronte à idéia da luita de classes, o Nacional-Socialismo apresenta a realidade: a Finança oprime tanto a trabalhadores como empresários; é ela a responsável pela criaçom do ambiente burguês que posteriormente causa as tensons na empresa.

(exactamente. o Socialismo real elimina a treta divisionista da luta de classes e a retórica contra 'os ricos' e 'os patrões'. é evidente que há ricos mafiosos, mas esses não são sobretudo os pequenos e médios empresários, mas sim os mafiosos da Alta Finança e dos bancos, assim como alguns empresários corruptos do grande capital, mas nem todos. quem quer fracturar a Sociedade que não se venha dizer socialista, porque não o é.)


2.4. Socialismo e propriedade

2.4.1. A desigualdade natural, tanto física quanto psíquica e ética entre os homens e as raças é um feito, umha realidade, nom umha opiniom. Opor-se a isto é inútil, além de negativo, conduzindo somente a utopias impossíveis por serem antinaturais, ou à nivelaçom pelo inferior.

2.4.2. O nosso socialismo nom tende a esta nivelaçom pelo inferior, nem pretende umha impossível nivelaçom pelo superior. Procuramos assim, a seleçom dos melhores, eticamente falando, para os cargos dirigentes da sociedade, evitando que outros princípios (como o dinheiro, as influências, a pertinência a partidos, etc.) sejam os que imponham à seleçom. Neste sentido, o nosso socialismo é hierárquico e anti-igualitário.

(o Socialismo, ao ser racialista, orgânico, hierárquico, natural e meritocrata, além de, ainda por cima, anti-democrático, rejeita completamente as teorias esquerdistas e igualitárias, seja na versão 'fabiana' ou na 'marxista', que só redundam em corrupção, mediocridade e injustiça na práctica)

2.4.3. As diferenças econômicas entre as pessoas apenas devem estar em funçom do seu trabalho, responsabilidade e iniciativa. Mesmo o mais simples trabalho deve estar suficientemente remunerado para levar umha vida digna. Enquanto o Estado nom poida garantir este mínimo a todos os elementos do povo, toda atividade estatal deve estar dirigida a isto.

(se as diferenças económicas entre pessoas forem baseadas apenas em mérito, trabalho e esforço...tudo bem. porque não? a desigualdade só é má quando é excessiva, injusta, indigna e corrupta. mas, de resto, é natural. a dita 'igualdade' não é uma coisa boa em si mesma. porque pode haver igualdade e todos serem pobres e miseráveis.  além disso, a dita 'igualdade' não existe, e se aplicada, anula o mérito. ao anular o mérito, anula o esforço e a competição. ao anular o esforço, anula o rendimento, logo abaixa o fruto e a qualidade do trabalho. é simples de entender o mecanismo.)

2.4.4. Nas sociedades brancas a obtençom deste mínimo é totalmente possível, sem mais problemas que apartar pequenas minorias de desempregados e delinqüentes.

2.4.5. A propriedade privada é perfeitamente compatível com o socialismo. O nosso apoio aos princípios de responsabilidade pessoal favorece a propriedade privada. Mas nom é um principio inalterável, e sim apenas umha possibilidade interessante, contanto que nom se oponha ao desenvolvimento positivo do povo. Por isto, a propriedade é limitada e está a todo o momento sujeita a ser empregrada em prol do bem comum.

(a propriedade privada não só é compatível, como é indispensável ao Socialismo. sem propriedade privada, não há Socialismo digno desse nome. o Socialismo é uma doutrina de Terceira Via, oposta quer ao individualismo liberal, quer ao colectivismo abstracto marxista, situa-se algures entre ambos. é colectivista, mas colectivista orgânico e reconhece a singularidade e propriedade do indíviduo que é a célula do colectivo. agora, é claro que a propriedade está sujeita a deveres para com a comunidade. a existência de direitos pressupõe deveres e limites, como é lógico.)

2.4.6. Os bens de produçom podem também ser privados, colectivos, coorporativos, etc., dependendo das circunstâncias. Quando os bens nom podem ser controlados pelo dono mediante o seu próprio trabalho, a propriedade privada perde grande parte de sua funçom de apoio à personalidade, e periga em cair numha monopolizaçom de meios inútil para o povo.

2.4.7. O anonimato na propriedade é contrário ao socialismo. Os proprietários som sempre responsáveis de suas possessons e do seu uso. O sistema de “acçons” em sociedades anônimas, a onde a responsabilidade esta limitada a umha participaçom na propriedade e um voto é inadmissível. Pode-se participar somente com o dinheiro (inversom) numha empresa, mas só se tem assim direito a participar nos benefícios, nunca na direçom e menos na propriedade.

(o sistema de 'acções' em sociedades anónimas é muito daquilo que tem contribuído para a falência do futebol, por exemplo. já que os clubes hoje em dia, são empresas. a democracia nunca funciona, nem para países, nem para empresas ou clubes. numa democracia, ainda por cima 'anónima', nunca há responsáveis)


2.5. Socialismo agrário

2.5.1. O princípio de que a terra deve ser daquele que a trabalha é, no socialismo que propomos, umha exigência completa. Nós nos opomos à propriedade privada de quem nom trabalha nela (nos bens de produçom), e, do mesmo modo, somos contrários à propriedade anônima do Estado como padrom burocrático. Mas, no campo, a propriedade da terra tem, além disso, a característica de ser ao mesmo tempo a do seu habitat familiar.
 
(no Socialismo, nem latifundiários parasitas e exploradores, e nem Estados ladrões e intrusivos a expropriarem pessoas para ficarem com o que não lhes pertence. a terra é de quem a trabalha. ponto)


2.5.2. O problema actual da agricultura nom é econômico, é político. O marxismo e a "democracia parlamentar" tem imposto como escala de valores: (de maior a menor)

Sistema/Banco – Administraçom pública – Comércio – Indústria –Mineraçom/Agricultura.

O Estado socialista tomará as opostas: A Agricultura tem de ser umha das bases do país, das suas decisons políticas, dos seus comandos. Quantos agricultores existem no governo? Nenhum. No estado francês a chamada “socialista” o ministro da Agricultura é umha milionária que jamais saiu da cidade. O campo nom existe nas sociedades burguesas.

2.5.3. O poder de decisom deve deslocar-se das grandes macro-cidades ao campo e a pequena cidade. O poder do dinheiro e a igualdade de voto têm dado o poder à cidade e os seus bancos. O subúrbio domina ao campo. Para voltar a umha agricultura, ao campesinhado, deve rematar com a democracia e o poder político do dinheiro.

(mais uma vez, a democracia igualitária e o grande dinheiro a tirar poder ao rural para dar poder ao cosmopolitismo banqueiro) 

2.5.4. É utópico, e um engano comum, apoiar o campo sem que se pense em levar-lhe a cultura, o desenvolvimento e fazer pagar à cidade um preço aos produtos do campo que permitam ao labrego viver honestamente. Mas, enquanto isso, o Estado somente se preocupa com o voto, os dispersos labregos nom receberam mais do que promessas e abandono.

2.5.5. Os sistemas marxistas e liberais para regular os preços agrícolas som absurdos. Destruir colheitas é nom querer solucionar nada. Promover a propriedade estatal do campo é eliminar o labrego e sua vida independente. A soluçom é política: dar prioridade à vida labrega pola sua qualidade, e fazer a cidade pagar os produtos do campo, de forma que nom sejam os comerciantes da cidade os que vivam bem a custa dos labregos e os seus produtos.

(os sistemas marxistas e liberais destroem deliberadamente a agricultura, para assim quebrar a produtividade nacional e mais facilmente colocarem os países na órbita e dependência dos parasitas da usura, das uniões europeias, dos fundos monetários e dos bancos centrais, todos eles internacionalistas. com o Socialismo real, isso é impossível)


3. SOCIALISMO E SINDICATOS

3.1. Por Sindicato deve-se entender toda agrupaçom de indivíduos com interesses profissionais comuns, que se organizam para a defesa desses interesses.

3.2. A primeira grande falha dos Sindicatos é que a de que estes estam criados para “defender os interesses dos seus associados”, nom para defender a justiça, favoreça esta ou nom os seus associados. Isso marca umha diferença fundamental entre os sindicatos marxistas ou empresariais e a idéia Nacional-Socialista de sindicato. O conceito de luita de classes, de que cada umha deve tentar conseguir o máximo de benefício sobre as outras, independente de onde se esteja, é o que envelena a base do sindicato actual.

(uma acusação engraçada por parte da escumalha marxista é que o Nacional-Socialismo não seria Socialista porque dissolveu os sindicatos marxistas. como explicado acima, o Nacional-Socialismo é Socialista e precisamente por isso é que dissolve sindicatos divisionistas e a favor de lutas de classes. quem defende lutas divisionistas é que não se diga socialista. já para não falar que os sindicatos não defendem os trabalhadores. querem isso sim, ver gente na merda e sem emprego ou com emprego precário, para aumentar as fileiras. e também combinam tácticas de manipulação com o próprio governo e com os patrões ditos 'exploradores', além de promoverem paralizações e greves)

3.3. O segundo problema vem dado pelo feito de que os Sindicatos apenas luitam por aquilo que afecta aos seus afiliados no sentido material ou profissional. O Sindicato elimina a participaçom da força do trabalho em outras faces e aspectos. Centra todo o esforço do trabalhador em ganhar mais profissionalmente, mas quita a sua luita por valores exteriores aos das suas margens profissionais.

3.4. Como soluçom ao problema criado pela luita de classes, os “fascismos” tentaram criar a soluçom a partir de “Sindicatos Verticais”, que, em teoria, deveriam julgar os temas laborais e abordá-los com base à justiça de alguns Tribunais Laborais, sem atender à luita de classes. No estado espanhol é notório o fracasso desta tentativa. A razom básica do seu fracasso é que ao estarem os Sindicatos Verticais sob o domínio do Estado que os criava e fomentava, era impossível separar a política estatal daquela do sindicato. Desta forma, somente com umha política estatal socialista teria sido possível que alguns Sindicatos Verticais fossem medianamente efetivos. Por isto, toda a idéia sindicalista baseada no verticalismo deve compreender que somente pode ser útil dentro dum Estado socialista, que atue como juiz entre os interesses, de forma justa e socialista. O Nacional-Socialismo criou a Fronte do Trabalho, autêntica revoluçom no mundo do trabalho, que remata dumha vez por todas com o conceito de “Sindicato” e suas limitaçons, dando ao mundo trabalhador algumhas perspectivas infinitamente maiores. A Fronte do Trabalho nom apenas agrupa todas as classes trabalhadoras, mas é a ponta da lança da luita Nacional-Socialista. A Fronte de Trabalho nom apenas abrange a acçom no mundo laboral, mas pretende ser a manifestaçom dos trabalhadores em todos os aspectos da vida popular. Assim, os trabalhadores dessa fronte formarom agrupaçons ecológicas de ajuda ao campo, de apoio a nais jovens, de serviços de limpeza popular, de embelezamento de empresas, de concertos em dois nas fabricas, de Arte no trabalho, etc.

(a Frente do Trabalho substitui a ideia de sindicato e arruma com os divisionismos e lutas de classes, passando todos a ser da mesma classe, a classe dos trabalhadores)

3.5. O conceito de Fronte do Trabalho é umha superaçom total do conceito de Sindicato e implica na intervençom organizada dos trabalhadores na sociedade.

3.6. A Greve e o Fechamento patronal som os métodos de agressom à comunidade a que recorrem os sindicatos nas sociedades burguesas. Ambas estam legalizadas, pois em todas as sociedades burguesas está legalizada a luita de classes definida como, de principio, pelo marxismo. A Constituiçom espanhola legaliza a luita de classes totalmente; o Nacional-Socialismo, pola contra vez, repudia totalmente estes métodos. Durante a etapa de luita pelo poder tampouco empregara-se em geral da greve como meio de chantagem ou pressom, à exceçom de casos especiais. Nesta etapa, umha greve poderia ser aceitável sempre que os trabalhadores a façam para obter melhorias em toda a comunidade, nom apenas a si próprios.



4. SOCIALISMO ÉTICO


4.1. Os actos econômicos injustos devem ser considerados delitos comuns. Nom existe diferença entre furtar ou enganar na questom econômica, e fazê-lo em outras questons.

4.2. É tam anti-socialista um empresário sem escrúpulos, ou um banqueiro, quanto um trabalhador irresponsável. Pertencer a umha classe nom dá licença para a injustiça. O Socialismo é patrimônio dumha soa classe: a dos homens honrados.

(de nada vale dizer-se 'socialista' e depois andar a enganar o seu semelhante)

4.3. Nom devem considerar-se luxos nem atitudes anti-sociais aquelas que levam a umha maior elevaçom espiritual do homem: A Arte, o bom gosto, os concertos ou os desportos, etc. O facto de que certos meios culturais tem estado até agora fechados às pessoas sem meios econômicos nom quer dizer que devam está-lo, nem que para estes a arte deva ser negada. A negaçom é a política elitista e antipopular que tem se seguido na Arte. Luxo é tudo aquilo que é inútil para o desenvolvimento positivo do homem.

4.4. Num Estado Socialista devem tender a desaparecer os impostos indiretos generalizados, aqueles que se imprime nas cousas independentemente de para que, e por quem se usem. Hoje em dia um cego que deseje comprar um equipamento de alta fidelidade vai pagar 40% de imposto de “luxo”. Nos países comunistas nom existe este problema: nom há equipamentos de alta fidelidade para o poder aquisitivo dos cegos, nem dos nom cegos.

4.5. A política está enquadrada pelo possível. As idéias impossíveis nom somente som inúteis, som também errôneas na política. As medidas econômicas que se tomem devem ser desta forma, possíveis, isto é, adaptadas aos meios disponíveis. Por isso nom é possível pedir melhoras e mais melhoras sem pensar na sua possibilidade. O que deve pedir-se é um modo, com ética e honestidade, boa vontade. Os êxitos viram depois, tarde ou cedo.

4.6. É produto da mentalidade materialista actual a reduçom de todos os serviços dos cidadans a pagarem impostos, ao dinheiro. O Exército, que é o único serviço nom pagável, está -e substituir pelo profissionalismo. A criaçom da Fronte do Trabalho, de Serviços de embelezamento popular, acçons civis, etc., luitam contra esta tendência.

4.7. Todo membro do povo tem direito a um posto de trabalho. Este princípio está escrito em todas as constituiçons burguesas para desdém e escárnio da democracia e dos seus milhons de desempregados. O Estado Socialista nom pode tolerar o desemprego, nem a mendicidade. Desde que nom demonstre umha má intençom, umha vagância, etc., todo mendigo ou desempregado deverá ter um trabalho ou um soldo digno. Isto é prioritário a toda consideraçom. Se um povo nom pode dar trabalho a todos os seus membros, deve ser apoiado pelos demais povos arianos, e em último termo deve implantar-se a necessidade dum maior espaço vital para permitir este mínimo.

(nem desemprego como política deliberada das 'democracias' e nem trabalho escravo numa gulag marxista)

4.8. Se o destituído de emprego nom é procedente na justiça, de modo algum pode-se considerar lógico que, pelo pagamento dumha quantidade de dinheiro, aceite-se a legalidade deste demitido, tal como ocorre atualmente no mundo capitalista.
As baixas numha empresa por causa de necessidades de produçom, nova tecnologia, ou perda de mercado som as mais duras de enfrontar, pois lamentavelmente estes casos som muitas vezes impossíveis de solucionar de outra forma. Mas o problema do desemprego perde, sem embargo, o seu rigor quando o Estado Socialista se compromete a dar trabalho e pagar um soldo decente a quem o solicite. Certamente a delinqüência, a má vontade no trabalho, o nom cumprimento dos deveres que implica o trabalhar, faz com que se perca este direito ao trabalho.

4.9. Este sentido ético socialista deve ser aplicado em todos os âmbitos da vida e nom apenas na economia. O Socialismo na Arte implica na tomada de consciência por parte do artista de que, mediante sua obra, devem-se expressar sentimentos que elevem ao povo, nom apenas a umha elite a qual lhe paga. O Socialismo é, desta forma, a vontade de trabalho à comunidade racial em todos os seus aspectos. A luita revolucionária a favor dos oprimidos pela finança ou pelo amo estatal é umha obriga ética socialista. Apoiamos os movimentos de liberaçom de todos os oprimidos pela injustiça. Nom luitamos a favor da debilidade, mas sim contra a injustiça. Devemos usar a força, ser fortes, para evitar a opressom.

(ética Socialista, é por exemplo, não fumar em locais públicos, respeitar o semelhante e irmão de sangue, odiar a injustiça, ser nobre e amar a verdade e a justiça, etc)


5. SOCIALISMO E INTERVENÇOM ESTATAL

5.1. No mundo actual identifica o socialismo econômico com a intervençom estatal nos bens de produçom e em toda a vida econômica em geral, até chegar pedir a onipotência estatal em toda a vida humana. Aparece como ideal um Estado onipresente, com milhons de funcionários e muitos mais milhons de súditos dentro de si.

5.2. O socialismo nom implica numha burocratizaçom da vida, mas se exclui a idéia liberal dum Estado “neutro”, dum “mal necessário” que mantém o livre “jogo” econômico. Para a política socialista precisa-se um Estado popular, capaz de intervir firmemente contra qualquer intento anti-socialista, capaz de marcar um ambiente ético, umha honradez geral. Para tudo isso, o Estado precisa contar com o apoio e a vigilância dos elementos mais honrados e íntegros do povo. A missom do movimento Nacional-Socialista é, precisamente, formar estes quadros dispostos a servir ao socialismo. O êxito da política socialista está TOTALMENTE em contar com estes homens nos postos de direçom. Por isto, o Estado socialista deve mudar a idéia de funcionários e burocratas superabundantes, por umha minoria seleta. A corrupçom dum funcionário deve ser, desta forma, um delito gravíssimo, penado com os máximos castigos, e pola sua vez, as infraçons contra o Tesouro Público, contra qualquer Lei devem ser também fortemente reprimida, ali onde existia a má vontade, mais do que onde haja a oposiçom à “letra” da Lei.

(algures entre a burocracia e o liberalismo do 'laissez-faire', existe um meio-termo. deve haver um estado forte e eficaz, mas não omnipresente nem pesado. os elementos da sociedade mais éticos e honrados devem vigiar o resto da sociedade, sem necessidade de burocracia e estado gordo)

5.3. O Estado deve garantir umha aposentadoria igual e digna para todos que trabalharam durante a sua vida laboral, independente de qual fora o seu salário. Sendo todos trabalhos de igual dignidade do Estado, todos merecem umha mesma aposentadoria, umha vez que as diferenças de responsabilidade, dedicaçom e trabalho chegam ao seu fim com a aposentadoria. O trabalho do Estado é desta forma, importante em todo o sistema socialista, mas o é mais, enquanto à direçom ética do que enquanto à intervençom material e burocrática.

(e por falar em aposentadoria ou reforma, o Nacional-Socialismo foi pioneiro no estado social, apesar de ter surgido muito depois do marxismo e da 'social'-democracia. porque não é Socialista quem diz que é, mas sim quem faz. basta ver as reformas de uns e de outros nos regimes 'democráticos', para estar tudo dito)


"Bem vale mais um varredor do meu povo, do que qualquer monarca ou chefe de estado estrangeiro"
Adolf Hitler

5.4. Consideramos a propriedade privada como atributo inalienável da pessoa humana. Todos devem ter acesso à propriedade, e nom apenas alguns. Para os casos convintes, a propriedade comunal compartilhada dos meios de produçom é ideal. Esta meta nom deve impor-se imediatamente. Todos aqueles que trabalham numha empresa seriam – segundo sua capacidade, interesse, etc. – co-proprietários. Incluindo um recém chegado que se iria convertendo em co-proprietário a base de deduçons parciais do seu salário. Estas formas de co-propriedade som ideais para grandes empresas.



 “A verdadeira força da S.A. está naquilo que a compom em sua essência: o elemento proletário. Mas este feito também constitui numha garantia de que com ela, todo o Movimento Nacional-Socialista nom se deslizará nunca rumo a umha corrente de compromisso burguês. O proletariado, e em especial dentro da S.A., dá sempre ao Movimento o ímpeto revolucionário. Joseph Goebbels - 'A Conquista de Berlim'



conclusão: existe um desconhecimento atroz no seio de muita gente que faz as pessoas ter medo de socialismo, porque relacionam imediatamente este com marxismo ou então esquerda liberal. a verdade é que nem um, nem o outro, são Socialistas, mesmo que se digam tal. a palavra socialismo, foi roubada e deturpada. é uma palavra alemã, com origem muito provavelmente no I Reich (962-1806), e foi 'sequestrada' pelos democratas burgueses de 1789.
ver:  http://hyperborea-land.blogspot.pt/2010/11/o-mito-do-ns-esquerdista.html
o Socialismo Nacional (NS) não é democrata, nem burguês, nem maçónico, nem internacionalista. é isso sim, nobre, nativo, nacionalista.
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2013/06/goebbels-sobre-o-socialismo.html
existe também uma certa aversão de muita gente ao colectivismo, como se todo o colectivismo fosse igual e fosse sempre mau. como é possível existir Nacionalismo sem sentido colectivo? uma nação não é um colectivo? o colectivo não pode é sufocar o indíviduo nem a espontaneidade e criatividade, mas o colectivismo não é mau, por si. eu até sou bastante individualista, mas não condeno todo o colectivismo.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

bem-vindos à democracia (mafiocracia)














FONTE

mais uma prova de que na AR não existem partidos. só existem organizações mafiosas e criminosas.
e desta vez a alta corrupção está relacionada à imigração e residência de pessoas de fora do espaço Schengen, nomeadamente China e Angola.
não foi por falta de aviso que isto aconteceu, nem é nada que seja minimamente surpreendente. os nacionalistas em geral, têm, na sua esmagadora maioria, alertado que a classe política no seu todo, não passa de uma pseudo-classe de bandalhos, corruptos e mafiosos. com um toque a máfia terceiro-mundista no caso especificamente português ou tuga.

o futuro da Europa




























ver também:
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2014/07/tambem-ja-em-portugal.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2014/04/italia-fascista-vs-italia-moderna.html

domingo, 9 de novembro de 2014

25 anos e não muito a celebrar...

foram practicamente 45 anos de tristeza, divisão, ocupação e 28 anos de arame farpado, muralha, segregação de famílias, escravatura e até mortes...mas apesar da propaganda merdiática dar a entender o contrário, a ocupação ainda não acabou.
foram, de facto, 45 anos de terror, como por exemplo, na revolta de 1953 na antiga RDA, nos dias 16 e 17 de Junho, sufocada com tanques e tiros sobre civis, que provocou cerca de 200 mortos e mais alguns feridos. revolta essa que alastrou a mais 500 cidades e vilas da RDA e provocou a prisão de milhares.
mas não se pense que as atrocidades eram só do lado soviético de Leste e que o lado Ocidental era uma "maravilha democrática", como a propaganda tenta inculcar-nos.
já aqui falei abreviadamente do plano Morgenthau (1945-1953) e de algumas das atrocidades cometidas pelo lado aliado-americano:
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2014/09/eisenhower-o-genocida-plano-morgenthau.html
além disso, também havia trabalho escravo e mesmo fome artificial (racionamento) na Alemanha Ocidental, só que isso foi "banido" da propaganda oficial e dos documentários "sérios".
mais pormenores sobre o plano Morgenthau:
http://osentinela-blog.blogspot.pt/2014/09/o-plano-morgenthau.html
http://osentinela-blog.blogspot.pt/2014/09/o-plano-morgenthau-um-genocidio-alemao.html
http://osentinela-blog.blogspot.pt/2014/09/o-plano-morgenthau-um-genocidio-alemao_29.html

é óbvio que o ambiente melhorou com a queda do Muro, quanto mais não seja pelo reajuntamento de milhares de famílias, pelo fim da divisão e pela desintegração do marxismo soviético, mas a ocupação ainda não acabou, apenas deixou de estar repartida entre EUA e URSS para passar a estar apenas concentrada nos EUA, e é por isso que digo que nem há motivos para muita festa.

os EUA ainda hoje mantêm 73 instalações militares na Alemanha, como se pode ver aqui:
http://www.kelebekler.com/occ/bas_gb.htm

é aconselhável ver também:
http://justice4germans.com/2013/07/23/world-war-ii-never-ended-for-germany-it-remains-occupied-to-this-day-part-2/




agora que venham os estúpidos pseudo-'entendidos' dizer que existe um 'plano nazi' para dominar a Europa a partir da Alemanha, se nem a própria Alemanha é soberana e manda em si mesma.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

domingo, 2 de novembro de 2014

marxismo é sionismo

"Nobody knows that zionism appeared as a marxist movement, a socialist one... zionism is actually a revolution."
Sergei Lezov, scientist at the Soviet Academy of Science, Institute for Scientific Information.
Strana i Mir magazine (Munich), No. 3, 1988, p. 94.

mais uma prova de que o maior idiota é aquele que, mesmo sem saber nada de nada, pensa que pode criticar os outros e apontar 'contradições'. o facto de o sionismo ter surgido como um movimento marxista (ou vice-versa, porque às tantas confundiam-se) não significa que, hoje em dia, a maioria dos marxistas, sobretudo os da 'base' (idiotas úteis), saibam disso. assim, que haja muitos marxistas hoje em dia que criticam israel (até certo ponto) significa nada.
o sionismo e o marxismo só depois dos anos 50 seguiram caminhos separados, muito mais por vontade de israel do que da vontade da urss ou outra coisa qualquer...e mesmo assim, continuou e continua a haver pontes entre eles. (mas a seu tempo também falarei de tudo disso)
ver também:
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2010/12/a-verdade-nua-e-crua-sobre-o-marxismo.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2012/02/israel-o-satelite-marxista.html



"There is much in the fact of Bolshevism itself, in the fact that so many jews are Bolshevists, in the fact that the ideals of Bolshevism at many points are consonant with the finest ideals of judaism."
Jewish Chronicle, 4th April 1919 (London).

 















"Some call it Marxism i call it judaism"
Rabbi Stephen Wise
 






"The Russian revolution is possibly the most important event in jewish history since the race was brought out of slavery."
- Jacob Schiff



 Moses Hess, o verdadeiro pai do marxismo ou 'comunismo moderno', era um judeu rabino e também foi um precursor do sionismo. foi o mentor de Mordechai aka 'Karl Marx', um outro judeu, neto de rabinos e familiar próximo da linhagem Rothschild, pela qual foi financiado, evidentemente.
um dos familiares de 'Mordechai', chamado Lionel Walter Rothschild (1868-1937), esteve envolvido na Declaração de Balfour de 1917, sendo aliás, o seu destinatário, juntamente com o seu amigo próximo Chaim Weizmann, um dos líderes sionistas, juntamente com Ben-Gurion e Theodor Herzl (fundador oficial do sionismo). a teia parece complexa e enredada. mas, no fundo, todos eles eram amigos e próximos, quando não mesmo primos e familiares. marxismo é sionismo ou sionismo é marxismo. tanto faz.  aqui fica a àrvore genealógica do judeu Mordechai (Marx):










e aqui uma amostra do que realmente é o marxismo, no que consiste, e qual a influência por detrás do judeu-maçon Mordechai, além das já citadas, é claro:
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2013/05/derrubar-mais-uns-mitos-sobre-mordechai.html 
















aqui o ditador Estaline, que muitos afirmam e garantem não ser judeu, vestido 'a rigor' com o seu grande camarada judeu Kaganovich, cuja filha foi a 3ª esposa judia do ditador.
um ditador que destruía igrejas, mas poupava sinagogas e que só matou alguns (poucos) judeus na medida em que estes lhe ameaçassem o poder.
aqui também, com um chapéu idêntico ao chapéu 'ortodoxo'.
ver também:
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2012/02/israel-o-satelite-marxista.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2014/08/o-oblast.html
https://www.youtube.com/watch?v=OkKJmPsV4Tc  (minuto 3.38)

e ver também aqui:
http://www.nuevorden.net/portugues/b_62.html
entre outras coisas, é dito que já em 1912, bem antes da 'revolução' soviética, Estaline (Koba ou Kochba) escrevia tratados sobre a 'questão nacional judaica', nomeadamente “O Problema Nacional e a Social-Democracia”.
a questão de saber se o nome dele significava 'filho de judeu' ou não, é perfeitamente irrelevante (mas por acaso mudou-o). ele não era 'georgiano' étnico. nasceu na Geórgia, mas a mãe era da Ossétia, que pertence à antiga zona da Khazaria.


aqui, também uma foto antiga sua, não retocada portanto, e sem plásticas, em que aparece muito franzino, pouco robusto (1,60?) e com um aspecto tipicamente judeu, não georgiano. até o chapéu é grande demais para a sua cabeça e corpo.
não quer dizer que só tinha sangue judeu, mas aposto que era 1/2 judeu.
e seguia a religião caraíta (ramificação do judaísmo) antes de se ter superficialmente convertido ao cristianismo.




ao contrário também do que certos papagaios afirmam, por aqui também a direita filo-sionista tem sido denunciada:
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2014/05/e-e-isto-o-ukip-parte-2.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2014/05/demasiadas-caras-brancas-no-ru.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2013/05/churchill-o-sionista.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2012/11/imagem-de-marca.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2012/09/a-vergonha-da-edl.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2012/01/wilders-lacaio-sionista.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2011/07/mais-mentiras-breivik-nao-e-nazi.html

sábado, 1 de novembro de 2014

«socialistas» suecos querem expropriar nativos

 FONTE


sim, é isso mesmo, pseudo-socialistas 'social'-democratas querem expropriar suecos nativos das suas casas, apoderar-se delas, para depois as entregarem a imigrantes muçulmanos.
mas mentiria se dissesse que isto me surpreende ou me choca. no actual estado da nossa civilização, já nada me surpreende ou choca.
é este o conceito 'socialista' dos 'sociais'-democratas. socialismo sim, mas só para escumalha, imigrantes, estrangeiros, etc


a máfia bankster

esta imagem ilustra bem, não só a tirania mundial, como também o porquê de tanta retórica e demagogia contra certos países.
embora aqui, tenha bastantes dúvidas que a Rússia não tenha um banco central dos Rothschild, nomeadamente o Central Bank of Russia, assim como tenho dúvidas nos casos da China e Venezuela. já os outros 6 países não ponho em causa.
Cuba e Coreia do Norte, explica-se pelo facto de que, apesar de serem regimes de merda, miseráveis, brutais e desumanos, são geridos por nativos, aplicando assim uma espécie de "comunismo nativo" e, assim sendo a máfia bankster não põe lá as garras.
restam então mais 4 países, o Irão e a Síria, que andam a sofrer todo o tipo de ataque dos mérdia, retórica, demagogia, mentira, e agora até ataques aéreos no caso da Síria. e sobram ainda a Islândia e a Hungria que, recentemente, deram um pontapé no cú dos mafiosos Rothschild e começaram logo a recuperar e melhorar, passando também (sobretudo no caso da Hungria) imediatamente a receber ameaças de represálias e boicotes por parte da UE.
com a Alemanha NS passou-se o mesmo: ela deu um pontapé no cú dos Rothschild, aplicou políticas nacionalistas e a sua economia começou logo a recuperar e o seu povo a sair do estado miserável em que estava. não foi milagre.
claro que não basta só cortar com a máfia bankster como a Hungria e Islândia, isso só não chega. é preciso também ir ao cerne do problema (democracia parlamentar, outros grupos económicos e lobbies, etc) e aplicar políticas e medidas nacionalistas, mas o exemplo da Hungria e Islândia prova que é possível enfrentar o monstro e que a tirania nem sempre vence ou é uma fatalidade. é preciso é coragem.

 isto mostra também o porquê da perfeita inutilidade de discutir economia, gráficos ou estatística, enquanto tudo for assim na esmagadora maior parte do Mundo.
actualmente, a "economia" resume-se a papel verde fabricado e imprimido a partir do nada e depois emprestado a juros criminosos e usurários. é só disto que se trata a "economia". usura e ditadura dos bancos sionistas (eg. BCE). acabou.
 isto não quer dizer que Portugal ou a Grécia vão ser uma Alemanha ou Suécia, que somos todos iguais e bla, bla, bla, nada dessas tretas. ninguém defende isso. mas a dívida astronómica, a "crise", o desemprego etc, tudo isso é programado e propositado. aliás, ao culpar "terceiros" pela tragédia, não estou com isto a culpar a "Alemanha", como fazem imensos demagogos profissionais. a Alemanha em si, não tem culpa nenhuma da crise portuguesa ou grega. a própria Alemanha assim como outros países (EUA e etc) todos são prejudicados pela mesma máfia.  claro que os países periféricos, mais pobres, que criam menos riqueza, etc, sentem mais as "crises", mas não haja dúvidas de que todos os países do planeta têem problemas criados artificialmente pela mesma máfia usurária e parasitária. dizer o contrário, não só é uma ilusão, como é propaganda deliberada do sistema para nos convencer que certos países são uma maravilha, vivem todos bem e nunca têem problemas. isto quando os EUA estão completamente falidos, mais que a Grécia e Portugal juntos, devem dinheiro a tudo e a todos, o desemprego é astronómico, número de dependentes da SS é astronómico, isto quando a Islândia já esteve em bancarrota e só saiu devido ao acima exposto, isto quando a Irlanda teve e tem problemas gravíssimos, isto quando a Suécia e Alemanha têem imensos problemas. e há ainda muito mais, só que não mostram na televisão e nos mé(r)dia. a Grécia e Portugal nunca serão uma Suécia, mas em condições normais não estariam assim. isso é garantido.
ah e para quem ainda não "percebeu" ou não chegou lá...até ao ano 2001, a lista de países sem Banco Central Rothschild incluía também o Afeganistão e Iraque.

taxa de loiros e olhos claros na Europa